Teve início neste domingo (05) a Missão Brasil-Portugal, promovida pela Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), que segue até o próximo dia 11. Com ela, a Federação oportuniza a empresários brasileiros conhecerem as oportunidades de investimentos no país.
“Ao longo desses dias nós estaremos em Lisboa, Porto e Braga, para entender como são feitos os negócios nessa Região, o que eles precisam e levar esses negócios para o Brasil. É uma troca de parceria de investimentos em empresas, uma série de opções que o empresário poderá encontrar nessa missão empresarial da Fenacon. Serão dias intensos de conhecimento e networking”, explicou Daniel Coêlho, presidente da Fenacon, durante a abertura do encontro.
Entre os destaques da viagem estão a visita ao World Trade Center Lisboa, além das cidades de Porto e Braga. As atividades incluirão diversos eventos com empresários, estruturados com temáticas específicas de negócios: Portugal Tech, Como fazer negócios em Portugal e o ecossistema Tripeiro e Brasil em Portugal.
O secretário de Estado da Internacionalização de Portugal, Bernardo Ivo Cruz, disse que há uma ponte importante para negócios entre Portugal e Brasil. “O país é o nosso parceiro na América Latina e queremos intensificar as nossas relações. O Brasil é a porta de entrada para o mercado europeu. Portugal tem recorte com o Brasil que ninguém tem mais na Europa, o que é natural, falamos a mesma língua e temos história e cultura semelhantes. Esta parceria precisa ser explorada. É muito simples constituir uma empresa em Portugal”, disse ao recepcionar os empresários brasileiros.
O diretor da Fenacon, Guilherme Tostes, também destacou sobre as facilidades entre ambos os países. “As ligações entre Brasil e Portugal são históricas. Nos últimos anos, começamos a viver uma inversão do fluxo de investimentos do Brasil para Portugal e isso cria um momento muito especial, pois se cria uma fluidez entre os dois países. Existe muito potencial e uma natural afinidade, o que facilita esse ecossistema e propicia os negócios”, concluiu.