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Desburocratização é a saída para reduzir custo Brasil, afirmam especialistas

15 de setembro de 2022 Publicado por Fernando Olivan - Comunicação Fenacon
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Segundo levantamento, o chamado Custo Brasil encarece os produtos industriais nacionais em média em 25,4%. Saída é desburocratização do sistema tributário

Imagem: Pixabay

Por Taísa Medeiros

Um “custo Brasil” elevado se traduz em inúmeras repercussões negativas, tanto interna quanto externamente. Em recente estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), no último dia 8, foi apontado que o chamado Custo Brasil encarece os produtos industriais nacionais em média em 25,4%.

Dentre as possíveis soluções vislumbradas pelos especialistas estão a desburocratização por meio das reformas estruturais, como a tributária e a administrativa. “É preciso uma reforma tributária ampla que conte com a participação da sociedade civil e governo. Muito se fala em uma reforma tributária que reduza a carga de impostos. Este é, sem dúvida, um aspecto importante, mas deve mirar também em outros objetivos. O primeiro deles seria a racionalização do sistema tributário, como por exemplo, acabando com a cobrança “em cascata”. A criação de um IVA (imposto sobre o valor agregado) seria um passo importante neste sentido”, explica Fernando Moura, sócio da Quality Tax, empresa de consultoria tributária e contábil, que integra o Grupo CorpServices.

Para Luís Falleiros, sócio da ASAP Documentos, o Brasil é um país seguro para o investidor estrangeiro fazer negócios quando se compara com os vizinhos da América Latina, mas a burocracia acaba sendo um entrave. “Por conta disso, surgem as empresas especializadas em desburocratizar de uma forma mais técnica, mais rápida e mais assertiva a burocracia que todos os investidores estrangeiros ou até mesmo futuros empreendedores brasileiros encontram no Brasil”, salienta. Além disso, a dificuldade de entendimento das normas burocráticas se torna um dos óbices à receptividade dos investimentos.

Falleiros, no entanto, destaca que não é o único: “A insegurança política e econômica presente no nosso contexto atual também contribui. Esses altos e baixos, a polarização. Tudo isso vai contribuir com certeza absoluta para um maior receio no Brasil”, frisa. “É uma somatória do tempo que se leva para compreender o cenário brasileiro e do valor que efetivamente se gasta para que a empresa esteja em conformidade com todas as normas”, explica. Como solução individual para as empresas, Falleiros defende que a melhor maneira de reduzir custos com a burocracia é terceirizar. “Você terá pessoas especialistas, com expertise necessária para realizar o trabalho da forma correta, com a maior qualidade possível, talvez até no menor tempo”.

Segundo o estudo da Fiesp e Ciesp, a tributação é o item que, isoladamente, teve o maior impacto na elevação dos preços dos bens industriais brasileiros — em torno de 13%. A carga tributária do país foi, em média, de 33,4% do PIB, enquanto nos demais países analisados, esse número ficou em 26,4%. O estudo compara a diferença de custos de produção entre uma empresa no Brasil e outra semelhante que opere no exterior. Foram considerados os 15 principais parceiros comerciais brasileiros: China, Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Coreia do Sul, Japão, Itália, França, México, Índia, Espanha, Reino Unido, Suíça, Chile e Canadá.

Na sequência, o fator que aparece com maior impacto na elevação dos preços dos bens industriais foram os juros, com peso de 6,1%. De 2008 a 2019, a taxa média real de juros foi de 4,2%, superior ao 0,2% nos 15 países da amostra. As entidades defendem que apenas com a adoção de um imposto único (IVA), com a diminuição de gastos com burocracia, teria potencial de baixar o Custo Brasil com tributos de 13% para 4,9%.

Fonte: Correio Braziliense

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