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CONESCAP|CONVECON: Vamos explorar o futuro do Brasil no novo ambiente econômico mundial!

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O mundo está mudando mais rápido do que qualquer um de nós poderia imaginar há 20 ou 30 anos. Como empresários, precisamos ficar sempre atentos ao cenário econômico, não apenas no Brasil, mas ao redor do mundo. Nossos negócios dependem disso e não é incomum ficarmos preocupados quando alguma coisa acontece e afeta o frágil equilíbrio das balanças econômicas.

Mas, como o Brasil tende a se encaixar no futuro da economia mundial? O que esperar do nosso país, e como podemos trabalhar para trazer o melhor resultado possível, dentro das circunstâncias atuais e de um futuro próximo?

Essas e outras perguntas serão respondidas pelo consagrado jornalista, Carlos Alberto Sardenberg na Palestra “Qual futuro do Brasil no novo ambiente econômico mundial?” na trilha de ambiente econômico da 19ª CONESCAP | 27ª CONVECON.

A importância de entender o futuro do Brasil no ambiente econômico mundial

O país passa por crises e dificuldades, não é de hoje. É verdade que, por vários motivos, estamos enfrentando um momento ainda mais delicado, agravado pela pandemia do SARS-CoV-2, o vírus causador da COVID-19, que trouxe instabilidade para todo o planeta, de uma forma ou de outra.

Essa, porém, não é a única crise que enfrentamos ou que iremos enfrentar. O mundo passa por diversos momentos turbulentos, sejam causados por tensões entre potências mundiais, pela falta de componentes e matéria-prima para produzir certos equipamentos ou por tragédias naturais e doenças. É preciso que, como um país, estejamos prontos para nos posicionar diante de qualquer problema, que saibamos nos proteger, economicamente falando, e que enquanto empresários, possamos garantir a sobrevivência dos nossos negócios.

Tais conhecimentos não caem do céu. O Brasil não terá uma postura nova se o povo não se mobilizar para isso, assim como qualquer outro canto do planeta. É necessário entender e gerenciar os riscos, saber como atrair investidores e o que vale mais a pena para o país, não só neste momento, mas também no futuro.

Na palestra discutiremos como o Brasil se posiciona no cenário econômico global, o que os eventos atuais têm a nos ensinar e o que podemos esperar para o futuro, tudo sob a perspectiva de um jornalista experiente e com grande visão para tratar sobre o assunto.

O palestrante: Carlos Alberto Sardenberg

CARLOS ALBERTO SARDENBERG, jornalista, é âncora do programa CBN Brasil, veiculado de terça a sexta, das 12 às 14hs, pela CBN, rede nacional de radio jornalismo. Ocupa essa posição desde outubro de 2000, sendo líder de audiência. É comentarista econômico dos programas noticiosos da CBN, do Jornal das Dez (da Globonews), e do Jornal da Globo, da TV Globo. Participa do Em Pauta, GNews e escreve coluna no jornal O Globo, às quintas.

Sardenberg foi escolhido em 2019 como o mais admirado jornalista de Economia do país, por votação no meio de comunicação, um prêmio concedido pelos portais Jornalistas&Cia e o portal Maxpress. Já havia sido o segundo colocado em votações anteriores e vem frequentando a lista dos 10 jornalistas mais admirados do país.

Sardenberg é também um dos principais vencedores do Prêmio Comunique-se. Tem 10 troféus. Venceu três vezes na categoria Âncora de Rádio; cinco vezes como Comentarista Econômico – Mídia Falada e duas vezes na Mídia Escrita.

Mantém o site, www.sardenberg.com.br, com informações e comentários econômicos. Na tevê, foi apresentador do Jornal da Globo, Jornal das Dez da Globonews, do telejornal da Gazeta Mercantil e do Roda Viva, programa de entrevistas da TV Cultura. É palestrante na área de política e política econômica (conjuntura, cenário nacional e internacional, perspectivas políticas e econômicas).

Jornalista desde 1969, trabalhou como repórter, redator e editor nos jornais O Estado de S.Paulo, Jornal do Brasil e Folha de São Paulo. Nas mesmas funções, trabalhou ainda nas revistas Veja e IstoÉ.

Passou a maior parte de sua carreira em São Paulo, mas trabalhou durante seis anos em Brasília. Fez coberturas no exterior. De 1985 a 1987, foi Coordenador de Comunicação Social do Ministério do Planejamento (gestão João Sayad), ocasião em que participou do lançamento e divulgação do Plano Cruzado.

De 1987 a 1988, foi assessor da Reitoria da Universidade Estadual de Campinas, ocasião em que trabalhou na definição de cursos de pós-graduação em jornalismo.

Outras atividades principais que exerceu:

– Titular da coluna Informe Econômico do Jornal do Brasil.
– Diretor da Sucursal do Jornal do Brasil em São Paulo.
– Diretor de jornalismo da Rede Bandeirantes de Televisão.
– Colunista da Folha de S. Paulo
– Colunista de O Estado de S. Paulo

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