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Câmara rejeita mudanças do Senado em MP que aumenta tributação de bancos

24 de junho de 2021 Publicado por Fernando Olivan - Comunicação Fenacon
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MP eleva alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido para bancos de 20% para 25% até 31 de dezembro para compensar a desoneração do diesel e do gás

Larissa Rodrigues, da CNN, em Brasília*

A Câmara dos Deputados rejeitou, na noite desta quarta-feira (23), as mudanças feitas pelo Senado na Medida Provisória (MP) 1034, que aumenta a tributação de instituições financeiras.

A MP eleva a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para os bancos de 20% para 25% até 31 de dezembro de 2021, voltando a 20% a partir de 2022.

O aumento serviu para compensar a redução dos tributos sobre o óleo diesel e o gás de cozinha.

Mudanças do Senado

Na terça-feira (22), os senadores aprovaram mudanças que permitiram aumentar o período de transição para o fim do Regime Especial da Indústria Química (Reiq) até 1º de janeiro de 2028. O texto original da MP acabava com o programa a partir de julho deste ano. Já o parecer aprovado pela Câmara em 2 de junho havia concedido benefícios ao setor por mais três anos e meio, até 1º de janeiro de 2025. Foi essa a versão que prevaleceu ao final.

Os senadores também haviam excluído as agências de fomento e os bancos de desenvolvimento controlados por Estados da elevação da alíquota de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para 25% entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2021. O texto mantinha o patamar anterior ao proposto no texto original da MP, de 20%.

Mas os deputados retomaram o texto original enviado pelo Executivo, que elevou a CSLL do setor financeiro de 20% para 25%. Empresas de seguros privados, capitalização, cooperativas de crédito, entre outras, também passarão a pagar mais: as alíquotas aumentaram de 15% para 20%. A partir de janeiro de 2022, todas as instituições do setor passam a recolher os porcentuais vigentes antes da edição da MP.

Carros para pessoas com deficiência

Os deputados rejeitaram, também, o texto aprovado no início de junho a respeito dos benefícios para pessoas com deficiência adquirirem veículos novos com isenção de IPI.

Na MP original, o governo havia estipulado um teto para o valor dos veículos de R$ 70 mil – pela legislação atual, não há limite. O prazo mínimo para reutilização desse benefício fiscal seria de quatro anos – hoje, não há essa restrição.

A Câmara havia aumentado o teto para R$ 140 mil e imposto um prazo de três anos para a reutilização do benefício. O Senado, por sua vez, havia retirado o teto e colocado dois anos como prazo para reutilização. Prevaleceu, novamente, o texto da Câmara.

Na soma dos incentivos, um carro para PCD pode ter desconto de 20% a 30% no preço de tabela, dependendo do modelo e da categoria. O dado mais recente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) indica que a venda de carros para esse público representa 8% do total de veículos vendidos no País e vem crescendo nos últimos cinco anos.

Segundo dados do IBGE, um quarto dos brasileiros têm algum tipo de deficiência que pode servir como justificativa para a isenção de impostos na compra do automóvel. São quase 70 doenças elegíveis para o direito à isenção, como hérnia de disco, hepatite, osteoporose, diabetes, artrose, AVC e LER.

Compensações

O aumento da tributação sobre os bancos tem impacto de R$ 3,2 bilhões a mais na arrecadação do governo federal, segundo cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado. No total, para zerar o PIS/Cofins sobre diesel e gás de cozinha, o governo abriu mão de R$ 3,7 bilhões em arrecadação, ainda de acordo com a IFI, compensados com o fim do programa de incentivo à indústria petroquímica e a limitação do valor de carros que podem ser adquiridos com isenção do IPI por pessoas com deficiência.

As compensações via aumento de tributos e cortes de incentivos são necessárias porque o presidente Jair Bolsonaro, em um aceno aos caminhoneiros, quis desonerar o diesel para dar uma resposta aos sucessivos reajustes que o combustível vinha tendo na esteira da valorização do dólar e do preço do petróleo no mercado internacional.

A política de preços da Petrobras inclusive levou Bolsonaro a demitir o presidente da companhia, Roberto Castello Branco, indicando o general da reserva Joaquim Silva e Luna para o posto.

(*Com Estadão Conteúdo)

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