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Ao jornal O Estado, Diretor Técnico da FENACON comenta a criação da DIRBI e a redundância das obrigações acessórias

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Por Ludimila Rodrigues, estagiária sob supervisão

Em matéria publicada pelo jornal o Estado CE, o diretor técnico da FENACON, Wilson Gimenez, abordou a criação da DIRBI – Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária – e seu impacto no ambiente de negócios.

De acordo com o especialista, a obrigação acessória exige informações que já são identificadas em outras declarações, causando redundância, aumento de custos e gerando uma sobrecarga nas empresas e profissionais contábeis.

“Essa redundância é vista como um contrassenso em relação aos objetivos originais do SPED. A sobrecarga de obrigações acessórias e a duplicidade de informações exigidas não apenas aumentam o custo das empresas, mas também impactam negativamente o ambiente de negócios no Brasil”, disse.

A FENACON, o CFC e o Ibracon enviaram um ofício à Receita Federal exigindo a exclusão da Instrução Normativa RFB 2198/2024, alegando que não há justificativa para uma nova obrigação. 

Confira abaixo a matéria completa.

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