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Shopping centers pedem isenção fiscal para compensar perdas da pandemia

14 de junho de 2021 Publicado por Fernando Olivan - Comunicação Fenacon
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Setor perdeu R$ 90 bilhões e não descarta recorrer à Justiça, caso conversa com governo não avance

MARINA BARBOSA – Poder 360

Os shoppings brasileiros já perderam R$ 90 bilhões desde o início da pandemia de covid-19, além de 6 mil lojas e 100 mil empregos. O prejuízo foi calculado pela Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), que quer “ressarcimento” do governo, por meio da isenção ou do adiamento de impostos.

O presidente da Abrasce, Glauco Humai, afirmou que nenhum dos 601 shoppings brasileiros está funcionando de forma plena por conta das medidas restritivas impostas pela covid-19. Cerca de 20 estão fechados e 581 estão funcionando com “severas restrições”, segundo o executivo. Ele disse que, por isso, o setor ainda está “muito comprometido”, apesar da retomada do comércio.

“As perdas são superiores a R$ 90 bilhões, além de investimentos superiores a R$ 6 bilhões. O setor perdeu 32% do faturamento em 2020. Isso nos leva a níveis de 2009. Retrocedemos uma década, enquanto outros setores continuam trabalhando”, falou o presidente da Abrasce.

Glauco Humai foi entrevistado no Poder Entrevista na 5ª feira (10.jun.2021). Assista à íntegra (37min20s):

RESSARCIMENTO

A Abrasce defende que as perdas do setor sejam compensadas pelo governo, “para que não continuem os fechamentos, o desemprego e a quebradeira”. Para isso, Humai propõe a isenção ou o adiamento de impostos estaduais e municipais.

“Temos conversado com as prefeituras pedindo isenção do IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano] para os próximos anos, parcelamento e queda do ISS [Imposto sobre Serviços]. No nível estadual, parcelamento, isenção de dívidas e descontos nos valores de ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]”, afirmou.

O presidente da Abrasce calcula que os shoppings ficaram 6 meses fechados e pagaram R$ 1,2 bilhão em IPTU só em São Paulo na pandemia. “Nenhum lojista fechou porque quis ou por má gestão. Fechou porque o poder público mandou e não deu nenhuma medida compensatória”, disse.

CRÉDITO

No âmbito federal, a Abrasce reivindica crédito com juros subsidiados e longos prazos de pagamento. Glauco Humai diz que “o crédito existe, mas é repassado de forma burocratizada e com taxas de juros comerciais”, que não atendem os pequenos lojistas. Afirma que é necessário “dinheiro a fundo perdido”.

REFIS

Para o presidente da Abrasce, o Refis que está sendo negociado pelo Senado Federal com o Ministério da Economia é “bem-vindo, mas não suficiente”. “As perdas do setor foram ocasionadas devido à gestão do poder público na pandemia, não por má gestão dos empresários. Medidas compensatórias são mais condizentes com o momento”, afirmou.

JUSTIÇA

A proposta de isenção fiscal da Abrasce reverberou em poucas cidades do país. Humai diz que compreende a situação dos governantes, já que o “Estado é deficitário e a perda de arrecadação não é bem-vinda”. Mas diz que vai usar “todos os caminhos necessários” para questionar as perdas relativas à pandemia e não descarta medidas judiciais.

“Se as conversas com os governos não andarem de forma negocial, não descartamos medidas judiciais para questionar perdas”, afirmou o presidente da Abrasce.

FECHAMENTOS

Para Glauco Humai, novos fechamentos podem ocorrer, já que só a vacinação em massa contra a covid-19 vai permitir a retomada plena da economia. Ele pede, no entanto, que o comércio não seja o único afetado pelas medidas restritivas. Defende fechamento total ou rodízio entre os setores econômicos.

“A vacinação está aumentando e as pessoas estão mais precavidas. Mas pode ser que uma cidade ou outra tenha índices piorados e tenha que fechar. Ou fecha-se tudo para ter uma recuperação mais rápida ou faça-se um rodízio. Não podemos fechar sozinhos, enquanto o restante da economia continua funcionando”, afirmou.

A Abrasce desenvolveu protocolos sanitários de prevenção à covid-19, como uso de máscara, medição de temperatura e espaçamento entre as mesas. Humai diz que isso permite ao setor operar com segurança na pandemia, sem ser um vetor de contaminação da covid-19.

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