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Notícias

Puxado por transportes, setor de serviços cresce em abril e acumula 1,5% no ano

16 de junho de 2025 Publicado por Fernando Olivan - Comunicação Fenacon
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Frente a abril de 2024, o setor se expandiu 1,8%, 13ª aumento consecutivo, segundo dados divulgados nesta sexta (13) pelo IBGE. Transporte de passageiros puxa crescimento, com alta de 6,8% no ano

Foto – Rovena Rosa/Agência Brasil

O volume de serviços no país variou 0,2% em abril de 2025 na comparação com o mês anterior, quando havia avançado 0,4%. Esse é o terceiro resultado positivo em sequência, com ganho acumulado de 1,5%. Frente a abril de 2024, o setor se expandiu 1,8%, 13ª taxa positiva consecutiva. A variação positiva no mês foi puxada, principalmente, pela atividade de transportes, que cresceu 0,5%. Até abril, o segmento de transportes de passageiros cresceu 6,8%.

Com o resultado de abril, o setor de serviços se aproxima do ponto mais alto de sua série, alcançado em outubro de 2024, ficando apenas 0,2% abaixo. Quanto ao patamar pré-pandemia, o volume total de serviços está 17,3% acima de fevereiro de 2020. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (13) pelo IBGE.

A atividade de transportes (0,5%) foi a única a apresentar desempenho positivo em abril. Foi o terceiro resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 2,8%. As demais tiveram resultados negativos. Outros serviços (-2,3%), que registrou a segunda queda consecutiva, teve perda acumulada de 2,6%. Os demais recuos vieram de profissionais, administrativos e complementares (-0,5%), informação e comunicação (-0,2%), e serviços prestados às famílias (-0,1%), com todos eliminando pequenas parcelas de ganhos acumulados em meses recentes: de 1,8%, no primeiro setor; de 3,9%, no segundo; e de 2,0%, no último.

“Em abril, o resultado positivo do setor de serviços (0,2%) se junta aos aumentos observados nos meses de fevereiro e março, acumulando alta de 1,5% nos últimos três meses. A trajetória recente do setor é impactada principalmente por uma melhora observada no setor de transportes, bem como um maior dinamismo dos serviços de tecnologia da informação e serviços técnico-profissionais”, destaca o analista da pesquisa, Luiz Almeida.

“O setor de transportes acumula alta de 2,8% nos últimos três meses. Esse maior dinamismo vem em consonância com uma safra mais robusta do que no ano passado, impactando na cadeia de transporte de insumos e produtos. No mês de abril, a alta se concentrou no transporte de passageiros, que cresceu 1,8%”, acrescenta Luiz.

No acumulado do primeiro quadrimestre deste ano, o volume de serviços teve expansão de 2,2% em relação ao mesmo período de 2024. Já o acumulado nos últimos 12 meses, ao avançar 2,7% em abril de 2025, mostrou desaceleração do ritmo de crescimento quando comparado a março (3,1%).

Transporte de passageiros cresce 6,8% no ano

Pela terceira vez seguida, o volume de transporte de passageiros no Brasil subiu, registrando 1,8% em abril, comparado ao mês anterior. O ganho acumulado no período chegou a 6,8%. O segmento se encontra, nesse mês de referência, 4,6% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 19,7% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).

O volume do transporte de cargas, por sua vez, caiu 0,3% em abril de 2025, após o ganho acumulado de 1,8% entre fevereiro e março. Assim, o segmento se situa 7,1% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em julho de 2023. Em relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 34,8% acima de fevereiro de 2020.

Serviços cresceram em 18 das 27 unidades da federação

Em termos regionais, a maioria (18) das 27 unidades da federação assinalou expansão no volume de serviços em abril de 2025, na comparação com março do mesmo ano, acompanhando o ligeiro crescimento observado no resultado nacional (0,2%).

Os impactos mais importantes vieram de São Paulo (0,8%), seguido por Pernambuco (5,3%), Mato Grosso (2,8%) e Minas Gerais (0,6%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-3,2%), Bahia (-2,4%) e Goiás (-3,2%) foram responsáveis pelas principais contribuições negativas em abril.

Em relação a abril de 2024, serviços cresceram 1,8%

Frente a abril de 2024, a expansão do volume de serviços no Brasil (1,8%) foi acompanhada por 19 das 27 unidades da federação. O estado com a maior contribuição positiva foi São Paulo (2,7%), seguido por Distrito Federal (8,9%), Santa Catarina (5,2%), Rio de Janeiro (1,3%) e Mato Grosso (5,8%) Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-8,6%) foi o destaque negativo do mês.

Atividades turísticas tiveram expansão de 3,2% em abril

Em abril de 2025, o índice de atividades turísticas mostrou crescimento de 3,2% frente ao mês imediatamente anterior, após ter recuado 0,1% em março. Com esse desempenho, o setor de turismo está 13,2% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 0,5% abaixo do ápice da sua série histórica, alcançado em dezembro de 2024.

Regionalmente, 11 dos 17 locais pesquisados acompanharam esse avanço verificado na atividade turística nacional (3,2%). São Paulo (3,4%) exerceu a influência positiva mais intensa, seguido por Rio de Janeiro (1,6%), Rio Grande do Sul (5,7%) e Goiás (10,8%). Em contrapartida, Minas Gerais (-1,1%) e Santa Catarina (-1,3%) tiveram as perdas mais expressivas.

De acordo com o analista da PMS, o crescimento das atividades turísticas em abril ocorreu, principalmente, devido ao aumento observado no transporte aéreo e no transporte rodoviário de passageiros”.

Na comparação entre abril de 2025 e igual mês do ano anterior, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou crescimento de 9,3%, 11ª taxa positiva seguida. A principal razão foi o aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros, hotéis e serviços de reservas relacionados a hospedagens.

Quinze das 17 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (10,1%) e Rio de Janeiro (20,7%), seguidos por Bahia (15,1%), Pernambuco (8,6%), Goiás (13,5%) e Santa Catarina (7,6%). Já Minas Gerais (-3,2%) e Mato Grosso (-7,0%) exerceram os principais impactos negativos do mês.

Fonte: Agência Gov | via IBGE

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