• Login
  • Contatos

  • Institucional
    • História
    • Presidente
    • Representatividade
    • Atuação
    • Diretoria Fenacon – Gestão 2022/2026
    • Política de privacidade
  • Notícias
    • Press Clipping
    • Rede de Notícias
    • Fenacon na Mídia
    • 20ª CONESCAP
    • Covid-19
  • Reforma Tributária
  • Missão Brasil-Portugal
  • Multimídia
    • Vídeos
    • Podcasts
    • Revista Fenacon
    • Outras Publicações
  • UniFenacon
  • Entidades Filiadas
Notícias

PGFN recuperou mais de R$ 61 bilhões em 2024 para a União

21 de março de 2025 Publicado por Fernando Olivan - Comunicação Fenacon
Compartilhe

Instituição também evitou mais de R$ 727 bilhões em perdas, segundo o PGFN em Números 2025

Comunicação PGFN

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) registrou um recorde histórico de R$ 61,3 bilhões recuperados em 2024, de acordo com a publicação “PGFN em Números 2025 – dados 2024”, divulgada na quarta-feira (19). Desse valor, R$ 1,4 bilhão é referente ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O resultado total representa um crescimento de 20% em relação a 2023, quando foram arrecadados R$ 48,3 bilhões. “Isso é resultado primário na veia, valores que ingressaram na conta única do Tesouro”, destacou a procuradora-geral da Fazenda Nacional, Anelize Almeida, durante entrevista coletiva, em São Paulo (SP).

Outro recorde, segundo o balanço, foi o valor de R$ 727,1 bilhões em perdas evitadas para a União, dos quais R$ 321,4 bilhões se referem ao contencioso administrativo tributário no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). A PGFN também atuou estrategicamente nas cortes superiores, a fim de aprimorar a gestão fiscal e orçamentária do Estado, ajudando no controle de despesas com condenações judiciais e na preservação do equilíbrio das contas públicas.

PIS/Cofins e Reintegra
Só no Supremo Tribunal Federal (STF), foram mais de três mil agravos em recursos extraordinários e 1,5 mil recursos ordinários. Nos casos julgados no Supremo, dois temas vinculados tiveram um impacto estimado de R$ 36 bilhões, sendo um referente ao PIS/Cofins da venda de móveis e imóveis, com impacto em locadoras de veículos, imobiliárias e setor de contêineres, entre outros segmentos que foram ou poderiam ser afetados por esses julgados.

Também no STF, houve vitória da União em questão referente à mudança da alíquota do Reintegra, uma política de benefício fiscal para questões relativas à exportação. “Isso foi discutido em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). Em colaboração com a AGU, nós trabalhamos e recebemos, no caso, alcançamos a vitória. Uma discussão que não é nova, mas em que a Fazenda Nacional trabalha desde o primeiro momento”, salientou a procuradora-geral adjunta de Representação Judicial, Lana Borges.

Já no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a PGFN registrou sete mil agravos em recursos especiais e oito mil recursos especiais. “No contencioso judicial tributário, a gente teve uma economia, uma perda evitada de R$ 405 bilhões. Isso impacta imediatamente o Orçamento da União, impacta imediatamente o Risco Brasil e o Anexo de Riscos Fiscais. Isso impacta a projeção de gastos e despesas, como o governo controla suas finanças e o quanto ele contingencia ou não desse valor”, pontuou Anelize Almeida.

O relatório também aponta que aproximadamente um terço do valor recuperado, equivalente a R$ 20,7 bilhões, foi obtido via soluções de consensualidade, principalmente pela transação tributária implementada em 2020, que oferece condições diferenciadas para a quitação dos débitos tributários de acordo com a capacidade de pagamento do devedor e do grau de recuperabilidade do crédito.

Imóveis na plataforma Comprei
Uma iniciativa que vem dando resultados é a plataforma Comprei, um sistema de negócios da União gerenciado pela PGFN, que viabilizou aproximadamente R$ 1,04 bilhão em negociações no ano passado. A plataforma permite a venda direta de bens oferecidos à União como garantia ou penhorados em processos judiciais. Hoje, segundo a PGFN, mais de mil imóveis ativos estão disponíveis para negociação – menos de 2,5% do acervo total de penhoras imobiliárias sob gestão da Procuradoria.

Anelize Almeida explicou que a PGFN tem imóveis e leiloeiros credenciados no Brasil inteiro para fazer a venda direta desses bens. “Melhorou imensamente o fluxo, aumentou o potencial de recuperação do crédito e destravou dezenas, se não milhares de processos em litígio”, afirmou. Só no ano passado, segundo ela, foram R$ 326 milhões em bens vendidos e mais de R$ 1,3 bilhão em dívidas negociadas e pagas.

Conformidade fiscal
Em 2024, a PGFN também fomentou políticas públicas e garantiu serviços essenciais por meio de ações estratégicas de conformidade fiscal, viabilizando a regularização de mais de R$ 3,7 bilhões em dívidas de concessionárias públicas, assegurando assim a certificação das prestadoras e a continuidade de serviços fundamentais, como saneamento básico e fornecimento de energia elétrica. Além disso, acordos firmados com as empresas aéreas Gol e Azul para regularizar dívidas previdenciárias e fiscais de R$ 7,5 bilhões possibilitaram a superação de crises econômico-financeiras das companhias e a retomada de crescimento do setor.

O relatório salienta ainda o papel da PGFN na consultoria e no assessoramento jurídico do Ministério da Fazenda, com a emissão de quatro mil manifestações jurídicas, entre notas e pareceres, e 3,8 mil reuniões com órgãos consulentes e assessorados.

Cadin e Cidadania Tributária
Durante a coletiva, também foi ressaltado o papel do novo Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), que visa evitar a contratação de pessoas físicas e jurídicas inadimplentes com a União pelo Poder Público. O Cadin foi reformulado a partir da alteração da legislação, em 2021, e agora, sob a gestão da Procuradoria, foi completamente reconstruído. Hoje, são 490 instituições cadastradas, o que é “um salto relevante do número de instituições cadastradas”, segundo o procurador-geral adjunto da Dívida Ativa da União e do FGTS, João Henrique Grognet.

Ele destacou que agora o Cadin é um cadastro mais robusto e mostra 27,8 mil usuários habilitados. “A ideia é transmitir a percepção de que o Brasil consegue contratar pessoas físicas e jurídicas para prestar serviço ou alienar bens com uma governança muito maior. Adquirir esses serviços de pessoas que estão adimplentes com a União nos estados e municípios é uma política pública das mais relevantes para o nosso Estado, para a nossa Federação”, salientou o adjunto.

Outro destaque na coletiva foi o portal da Cidadania Tributária, lançado em dezembro de 2023 para divulgar os principais entendimentos da Administração Pública em matéria fiscal e tributária, com temas classificados de acordo com a matéria e com o perfil do contribuinte, facilitando o acesso às informações.

O objetivo é passar informações para o contribuinte comum, em linguagem simples. “Porque muitas vezes a pessoa quer pagar o tributo, mas o sistema tributário é tão complexo, com tantas orientações, às vezes diferentes, que complica muito a vida do contribuinte”, justificou Moisés de Souza Carvalho Pereira, adjunto de Tributário.

Ele explicou que o portal ainda está na primeira fase, mas a intenção é expandir “para gerar um ambiente de maior conformidade tributária e reduzir a insegurança jurídica, promover mais previsibilidade e possibilidade para a vida do contribuinte”.

Confira os vídeos do evento: 

Fonte: Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional

Post anterior Próximo post

Pesquise

Posts relacionados

5 de dezembro de 2025

Aumento da tributação para bets e fintechs: CNC defende equilíbrio para preservar empresas e mercado

5 de dezembro de 2025

Pequenos negócios respondem por quase todos os empregos criados em outubro no país

5 de dezembro de 2025

Decore Eletrônica exigirá upload e assinatura digital de documentos em 2026

5 de dezembro de 2025

Comissão aprova multa para grande empresa que atrasa pagamento a fornecedor

Mais Fenacon

Clube Fenacon +
Clube Fenacon +
Clube Fenacon +
Revista Fenacon #196 Revista Fenacon #196
Fenacon Prev Fenacon Prev
Easymei Easymei

A Fenacon

Fenacon - Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas.

Mídias Sociais

Fale conosco

Telefone: 61 3105-7500
E-mail: fenacon@fenacon.org.br

Nosso endereço

Setor Bancário Norte, Quadra 2, Lote 12,
Bloco F, Salas 904/912 - Ed. Via Capital
Brasília/DF, CEP 70040-020

Assine nossa newsletter

Ao se inscrever, você concorda com nossa Política de Privacidade

© Fenacon 2025
- Todos os direitos reservados.
Política de privacidade
Gerenciamento de Cookies
Este site utiliza cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao continuar navegando, você aceita integralmente nossa Política de Privacidade. Retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
  • Gerenciar opções
  • Gerenciar serviços
  • Manage {vendor_count} vendors
  • Leia mais sobre esses propósitos
View preferences
  • {title}
  • {title}
  • {title}