• Login
  • Contatos

  • Institucional
    • História
    • Presidente
    • Representatividade
    • Atuação
    • Diretoria Fenacon – Gestão 2022/2026
    • Política de privacidade
  • Notícias
    • Press Clipping
    • Rede de Notícias
    • Fenacon na Mídia
    • 20ª CONESCAP
    • Covid-19
  • Reforma Tributária
  • Missão Brasil-Portugal
  • Multimídia
    • Vídeos
    • Podcasts
    • Revista Fenacon
    • Outras Publicações
  • UniFenacon
  • Entidades Filiadas
Notícias

Micro e pequenas empresas criaram 71% dos empregos gerados durante a pandemia

25 de janeiro de 2022 Publicado por Fernando Olivan - Comunicação Fenacon
Compartilhe

Um levantamento do Sebrae aponta que, entre julho de 2020 e julho de 2021, os pequenos negócios criaram 2.094.812 vagas com carteira assinada

*Bernardo Lima* *Maria Eduarda Angeli *Gabriela Chabalgoity

Após dois anos de dificuldades com a crise econômica causada pela pandemia da covid-19, os empreendedores do país começam 2022 com incertezas. Em um ano de eleições presidenciais, com perspectivas de desaceleração na economia em meio à instabilidade política, os impactos negativos aos donos de negócios podem ser grandes. Mas muitos arregaçam as mangas em busca do sucesso.

“No primeiro período da pandemia, o impacto foi muito forte para aqueles que dependiam de atividades presenciais. Houve uma certa demora para que medidas de auxílio fossem estruturadas, sobretudo o acesso a linhas especiais de crédito”, explica o gerente de Atendimento Personalizado do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Distrito Federal, Ricardo Gomes. A alta nas taxas de juros e o menor poder aquisitivo devido à inflação criaram um quadro adverso para esses negócios, explica o especialista. “É fundamental que os governos voltem a pensar em novas medidas de socorro”, apela.

Gomes esclarece que, com a diminuição das restrições sanitárias, as micro e pequenas empresas voltaram a contratar e o segmento gerou mais emprego do que fechou. Um levantamento do Sebrae aponta que, entre julho de 2020 e julho de 2021, os pequenos negócios criaram 2.094.812 vagas com carteira assinada, o que representa 71,8% dos postos abertos no país durante esse período. Dados que são comemorados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bruno Barboza, 40 anos, é um dos brasileiros que decidiu investir no próprio negócio em plena pandemia. Com experiência na cozinha, o chef abriu a Zuri Sandwich Shop no fim do ano passado. O restaurante fica no bairro de Águas Claras, em Brasília. De dia, vende almoço caseiro e, a partir das 17h, começa a servir sanduíches, a especialidade da casa. “O nosso foco são sanduíches diferentes, de pastrami, peixe, peito bovino”, enumera o chef.

O empresário conta que sempre teve de trabalhar com sanduíche e começou a procura de um estabelecimento até encontrar uma boa oportunidade. “Já estávamos procurando um local para fazer uma reforma e transformar em restaurante. Nessa procura, achei uma casa praticamente pronta, só tivemos que pintar, deixando com nossa cara, nossas cores”, afirma.

Um mês depois da abertura do restaurante, Bruno reconhece que o começo é sempre difícil e, mesmo se tratando de um negócio no ramo alimentício, ele conta que apenas uma boa comida não garante o sucesso financeiro.

“Não adianta só ter um bom produto. É preciso se preocupar com muita coisa para fazer o negócio deslanchar, principalmente o marketing, tem que se fazer conhecer. Abrimos o negócio e estamos com pouco tempo para virar, porque querendo ou não, vai consumindo financeiramente, e temos que fazer acontecer agora”, argumenta.

Para conquistar o público, o chef planeja uma ação de marketing pelo pelo bairro e pretende começar o delivery no próximo mês. “O bom é que nós ‘nascemos’ durante a pandemia e não tivemos que nos adaptar a essa realidade de delivery nos restaurantes. Sei que vamos ter sucesso a partir do momento que as pessoas conhecerem a Zuri de verdade”, destaca.

A comunicadora Giuliana Abade, 23, também começou o próprio negócio durante a pandemia e montou uma agência de comunicação em sociedade com uma colega: a Toppo Estratégias. “Percebi que muitas pessoas não tinham os recursos e o aprendizado necessário para se adaptar para o digital e que, com a comunicação, eu poderia fazer muito mais por esses microempreendedores, por empresas que estavam tendo dificuldade”, conta.

Graduada pela Universidade de Brasília (UnB), a jovem relata que a vontade de empreender não existia até seu ingresso na faculdade e no Movimento Empresa Júnior (MEJ), no qual ficou por cerca de três anos. “Eu achava que era uma coisa muito difícil, que não era para mim”, conta. “Cada vez mais, fui entendendo que eu gostava disso, que eu gostava dessa área do empreendedorismo, da comunicação. E aí começou essa vontade de abrir algo próprio quando eu saísse da faculdade”, complementa.

A jovem, então, se uniu a uma colega para tocar projetos como freelancer, e as duas acabaram descobrindo que formavam uma boa dupla. “Eu já sabia que eu queria abrir [um negócio] há muito tempo, só que não sabia como, nem quando, nem o quê, só sabia que eu gostaria de trabalhar para mim, fazendo algo que eu acredite, porque eu gosto muito de participar de todo o processo, desde a criação até a execução das coisas”, acrescenta.

Assim que se formou, ela começou a trabalhar em uma empresa grande com o objetivo de juntar dinheiro para abrir a própria. “A ideia era eu ficar com esse emprego fixo durante a jornada de trabalho normal, e, à noite ou nos intervalos, eu fazia as coisas da agência que eu estava fundando”, explica. Depois de cinco meses, porém, a comunicadora se demitiu e passou a focar apenas em seu negócio. “Eu tive um retorno financeiro muito bom na empresa que trabalhava, mas não era algo que eu acreditava, e comecei a ter uma relação muito ruim com o trabalho por conta disso”, desabafa.

*Estagiários sob a supervisão de Rosana Hessel

Fonte: Correio Braziliense

Post anterior Próximo post

Pesquise

Posts relacionados

5 de dezembro de 2025

Decore Eletrônica exigirá upload e assinatura digital de documentos em 2026

5 de dezembro de 2025

Ministério do Empreendedorismo amplia governança e monitora programas de apoio ao microempreendedor em reunião do Comitê Estratégico

5 de dezembro de 2025

Receita Federal ajusta norma sobre perdas em créditos e cálculo dos juros sobre capital próprio

5 de dezembro de 2025

Brasil e Uruguai avançam na parceria que possibilita uso de serviços digitais transfronteiriços

Mais Fenacon

Clube Fenacon +
Clube Fenacon +
Clube Fenacon +
Revista Fenacon #196 Revista Fenacon #196
Fenacon Prev Fenacon Prev
Easymei Easymei

A Fenacon

Fenacon - Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas.

Mídias Sociais

Fale conosco

Telefone: 61 3105-7500
E-mail: fenacon@fenacon.org.br

Nosso endereço

Setor Bancário Norte, Quadra 2, Lote 12,
Bloco F, Salas 904/912 - Ed. Via Capital
Brasília/DF, CEP 70040-020

Assine nossa newsletter

Ao se inscrever, você concorda com nossa Política de Privacidade

© Fenacon 2025
- Todos os direitos reservados.
Política de privacidade
Gerenciamento de Cookies
Este site utiliza cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao continuar navegando, você aceita integralmente nossa Política de Privacidade. Retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
  • Gerenciar opções
  • Gerenciar serviços
  • Manage {vendor_count} vendors
  • Leia mais sobre esses propósitos
View preferences
  • {title}
  • {title}
  • {title}