20ª CONESCAP

Intercâmbio cultural e empreendedorismo foi tema de painel da 20ª CONESCAP

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Na manhã do segundo dia da 20ª CONESCAP e 17ª Convenção CRCCE, ocorreu o debateu sobre intercâmbio comercial, conduzido pela CEO e founder da Larson Accounting Group, Carol Larson. A presidente da Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Nelma Fernandes, foi uma das convidadas para participar do painel. A moderação ficou com o vice-presidente da Região Sudeste da FENACON, Guilherme Tostes.

O trabalho de Larson é voltado para empresas que se estabeleceram e prosperaram nos Estados Unidos. “Estamos aqui devido à busca por inovação que nós da área contábil buscamos ter. Eu sou contadora nos Estados Unidos, mas a maioria dos meus clientes são brasileiros, e por isso preciso de apoio de profissionais daqui. É fundamental que tenhamos essa conexão e que eu possa continuar recebendo conhecimento e que possamos trocar experiência”, destacou.

A empreendedora conta que a tributação é muito diferenciada no país americano, mas destacou que é preciso expandir, estudar e criar novos departamentos, além de muita persistência, busca de evolução e entendimento de mercado. Larson é contadora com mais de 20 anos de experiência nos Estados Unidos e é referência em planejamento tributário pré-imigratório, estratégias fiscais e assessoria contábil.

A convidada portuguesa Nelma Fernandes, que possui experiência de mais de dez anos em gestão de franquias multinacionais, entre muitas outras pós-graduações, disse ser um prazer estar em Fortaleza para partilhar experiências. Ela falou sobre a CPLP, como a primeira mulher eleita a presidir a entidade. “O objetivo foi impulsionar a língua portuguesa, a cultura e diplomacia entre alguns países, como Moçambique, Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Ao longo do tempo percebeu-se que qualquer comunidade, para se desenvolver, precisava introduzir a componente econômica. O papel da CPLP é ajudar os governos em captação de investimentos e o setor privado a abrirem novos mercados”, contou.

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