Ex-presidente Irineu Thomé destaca os principais desafios enfrentados no período que comandou a Federação
Dando continuidade à divulgação das ações que marcaram os 30 anos de atividades da Fenacon, o destaque desta semana é sobre os feitos da segunda diretoria da Entidade, que teve início em 1995 chegando ao final no ano de 1997. Neste período de trabalho, a instituição foi presidida por Irineu Thomé.
A preocupação da presidência da Federação naquela ocasião não se limitou à criação de novos sindicatos. E o resultado dos esforços dedicados chegaram cedo. Um dos principais marcos da época foi a inscrição da Fenacon no cadastro das Entidades aptas a receberem a contribuição sindical. O pleito foi realizado junto à Caixa Econômica Federal.
Durante a gestão, Irineu Thomé destaca ainda como marco as realizações da 5ª, 6ª e 7ª Conescs, atual Conescap. “Tivemos uma participação bastante expressiva de empresários de todo o Brasil”, lembra. Além disso, com a proposta de criar parcerias institucionais consolidadas, a Federação conseguiu, no campo político, criar o Núcleo Parlamentar de Estudos Contábeis e Tributários.
O objetivo do Núcleo era estabelecer maior intercâmbio de informações técnicas entre as entidades da classe contábil e legisladores. As entidades ofereciam assessoria técnica, dando pareceres sobre projetos de lei envolvendo questões tributárias e fiscais.
O núcleo nasce com a missão de provocar o fortalecimento da relação entre as empresas ramo de contabilidade com a Federação, como lembra Irineu Thomé. “Ter uma base consistente e atuante, com foco nas demandas de cunho político, eram requisitos de extrema importância naquele momento, bem como ainda é hoje, para afirmação do papel organizacional da Fenacon perante os parlamentares”, frisa.
Assista o depoimento do ex-presidente Irineu Thomé!