A diretora de Educação e Inovação Fundação Dom Cabral, Roberta Campana, abriu os trabalhos do período da tarde do segundo dia do Congresso Fenacon 2024, em Brasília nesta quinta-feira (05/12). Em pauta, a importância da aprendizagem. “É uma questão que temos ao longo da vida, sobretudo quando temos expectativa de vida maior. Mas gostaria de salientar que quando falamos sobre aprendizagem, colocamos muito em foco a questão profissional, mas é preciso ampliar a perspectiva para outras áreas, ou seja, desenvolver a nossa aprendizagem como seres humanos que extrapola o ponto profissional e vai nos ajudar a cuidar melhor da nossa saúde, do nosso cérebro, da nossa qualidade de vida, e não o tempo de vida”, destacou.
Em seguida, o diretor de Portfólio de Produtos e Integrações na IOB, Carlos Dias, falou sobre jornada fiscal inteligente. “Hoje, o escritório de contabilidade que trabalha na área fiscal tem muitos desafios para vencer no dia a dia, e a gente percebe que falta automação nesse processo. Seja para conferir o imposto de uma nota, é humanamente impossível dada à carga tributária do país. A IOB, por exemplo, traz uma solução que faz essa conferência tributária, usando a tecnologia como automação, que ajuda a fazer esse trabalho de forma mais efetiva, garantindo compliance. Depois que faz a escrituração, ajudamos a fazer as entregas, que hoje é uma obrigação pesada para o escritório. Temos tecnologia que auxilia o contador nessa entrega”.
O terceiro tema do dia abordou a importância do atendimento humanizado. O coordenador da Unidade de Relacionamento com o Cliente do Sebrae, Charles Sousa e Silva, falou sobre o tema. “Estamos com público interessante, de contadores e de empresas contábeis, e a intenção é saber como podemos nos tornar ainda mais humanos, sermos empáticos, aplicarmos a inteligência emocional durante o atendimento. A intenção é ver a importância de diversificar a carteira de clientes, por isso hoje aqui falamos sobre comunicação, curiosidade, importância de autoconhecimento e habilidades emocionais. É tentar colocar no coração das pessoas como elas podem melhorar como ser humano para entender o outro, melhorar os processos internos e aumentar a carteira de clientes”, disse. Em um mundo em que os processos estão mais automatizados, segundo ele, é preciso humanizar.
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