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Fenacon na Mídia

Presidente da FENACON explica sobre cartão especial para MEI do Banco do Brasil

29 de janeiro de 2025 Por Maria Cecilia Lima -
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O presidente da FENACON, Daniel Coêlho, concedeu entrevista à Folha de S.Paulo sobre o cartão especial para MEI do Banco do Brasil, uma iniciativa que pode facilitar o acesso ao crédito para microempreendedores individuais.

Leia na íntegra:

Cartão especial para MEI do Banco do Brasil ajuda a obter crédito

Especialistas veem potencial no planejamento financeiro, mas alertam sobre risco de endividamento

Dados do Memp (Ministério do Empreendedorismo, da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte) mostram que 100 mil cartões MEI, voltados a microempreendedores individuais, foram emitidos desde que o produto foi lançado, em setembro de 2024.

Disponível por enquanto apenas no Banco do Brasil, o cartão pode ser utilizado como débito e crédito, tem anuidade zero e opções exclusivas de parcelamento de compras. Segundo o banco, os recursos facilitam o controle financeiro e o fluxo de caixa dos pequenos negócios.

Para o ministro Márcio França (PSB), “o cartão é mais um passo importante para que as pessoas se sintam atendidas e respeitadas”.

De acordo com a Receita Federal, o Brasil tem 15,4 milhões de MEIs. A proporção de clientes do cartão MEI dentro deste universo é de 0,65%.

Wagner Aparecido de Oliveira, 46, é marceneiro em Bragança Paulista (80 km de São Paulo) e faz móveis planejados para cozinhas e quartos.
Já era MEI havia um ano quando decidiu aderir ao cartão.

“Estava investindo em máquinas, e o cartão ajudou com o parcelamento. Também consegui adiantar o estoque de material, mesmo sem a entrada dos clientes”, diz.

Paula Bazzo, planejadora financeira pela Planejar (Associação Brasileira de Planejamento Financeiro), afirma que o cartão ajuda o empreendedor a ter capital de giro. “No início, é mais difícil para o empreendedor pagar à vista e receber parcelado dos clientes. Ele pode se endividar por não ter dinheiro a curto prazo.”

Segundo ela, outro benefício é a formalização do empreendedor.
“Quando o governo lança um programa, ele incentiva o MEI a pagar o DAS, que varia entre R$ 76,90 e R$ 81,90 e dá acesso ao INSS e outros benefícios. A pessoa não fica desamparada.”

De acordo com Daniel Coêlho, presidente da Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas), o empreendedor tem dificuldade para conseguir crédito assim que se formaliza.

“O CNP) é novo, e o MEI tem um faturamento limitado a R$ 81 mil por ano, o que faz com que os bancos não liberem crédito. Com o cartão
MEI, o empreendedor consegue investir desde o início”, afirma.

Entretanto, alguns cuidados são necessários ao utilizar o cartão, principalmente em sua função de crédito, alertam especialistas.

“O maior risco é o endividamento. O MEI precisa ter controle para que as despesas dele não ultrapassem as receitas. E importante calcular a média de vendas mensais e os gastos, incluindo as parcelas do cartão”, diz Coêlho, da Fenacon.

O Banco do Brasil não revela as taxas de juros do cartão MEI em caso de atraso. Segundo a instituição, elas são reduzidas em comparação com o mercado, variam de acordo com o perfil do cliente e são avaliadas periodicamente.

Para Bazzo, da Planejar, contudo, esse é um ponto de alerta. “Quanto mais fácil é o crédito, mais caro ele é, no geral. O grande problema é o empreendedor atrasar”, diz.

Ela desaconselha o uso do cartão por empreendedores desorganizados financeiramente ou que buscam adiar uma dívida. “O endividamento não será resolvido com mais crédito, e o descontrole comportamental também pode gerar problemas. O recomendado é usar o cartão para gerar novos negócios”, diz.

Para Coêlho, da Fenacon, também vale se atentar ao volume de gastos e ao teto do faturamento do MEI.

“Se ultrapassar R$ 81 mil por ano, o empreendedor será considerado uma microempresa, com faturamento de até R$ 360 mil. A microempresa tem algumas obrigações adicionais, que podem exigir o auxílio de contador. A operação tem um maior custo”.

Fonte: Folha de S. Paulo

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