Um dos painéis de debate do Congresso FENACON tratou da importância das negociações coletivas para a sustentabilidade e representatividade sindical. O vice-presidente da Fecomércio-SP, Ivo Dall Acqua Júnior, e o juiz federal do trabalho, Marcos Augusto Melek, explicaram pontos importantes sobre o tema.
A Reforma Trabalhista permitiu que os acordos coletivos de trabalho fossem firmados diretamente entre empresas e sindicatos, prevalecendo sobre a legislação. Porém, eles não podem colidir com a lei.
“Nós temos que tomar muito cuidado com as colocações, muitas vezes maliciosas numa convenção coletiva, que violem a lei federal e podem causar prejuízo, especialmente para os trabalhadores”, explica Marcos Melek.
Segundo Ivo Dall Acqua, “é hora de usarmos a customização proporcionada pela reforma trabalhista, representando as empresas filiadas. Assim, podemos fazer o melhor e trazer tranquilidade e equilíbrio”.
O evento foi realizado pela FENACON em novembro na capital do país a fim de debater temas de interesse das categorias econômicas representadas com os presidentes e diretorias dos 38 SESCONs e SESCAPs de todos os estados brasileiros.
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